"EL GILIPOLLAS DE CHAVEZ, PERSIGUE SIEMPRE A LOS POLITICOS HONRADOS Y VALIENTES, QUE SE OPONEN A ÉL".
"PERU DÁ ASILO POLITICO A OPOSITOR
DE HUGO CHÁVES".
"28.04.2009. "O alcaide da cidade venezuelana de Maracaibo, Manuel Rosales, opositor publico do Presidente Hugo Chávez e refugiado no Peru, recebeu ontem da parte do Governo de Lima o estatuto de asilado político – instalou-se uma crise política entre os dois países".
"As autoridades peruanas justificaram a concessão do asilo com a “tradição histórica e o compromisso com o direito internacional” por parte do país, nas palavras do ministro peruano dos Negócios Estrangeiros, Antonio García Belaunde, numa mensagem ao Congresso".
"É um caso de asilo por motivos humanitários, não é o primeiro e não tem que alterar as relações entre os dois países irmãos", explicou depois o chefe da diplomacia peruana".
"Manuel Rosales refugiou-se no Peru no dia 4, fugindo ao que chamou de perseguição política por parte do regime venezuelano, que o acusa de enriquecimento ilícito. Mas a sua presença do país só foi conhecida na semana passada".
"As autoridades venezuelanas estavam a instruir o processo, no qual se diz que Rosales, enquanto governador de Zulia, apareceu surpreendentemente com muito mais dinheiro do que o que razoavelmente poderia ter enquanto funcionário público. O visado, líder do partido Um Novo Tempo, recusou a acusação, que achou de intenção política".
"A questão patinou durante vários dias nos departamentos políticos e jurídicos peruanos, acabando na secretária do Presidente Alán García, ao mesmo tempo que a diplomacia local dizia que a questão não deveria afectar as boas relações de amizade entre países vizinhos".
"Pelo meio, Rosales deu uma conferência de imprensa onde fez declarações políticas, contrárias ao estatuto internacional que ainda não lhe tinha sido concedido. Foi repreendido, pediu desculpas, prometeu que isso não voltaria a acontecer. E ontem chegou o asilo".
"A concessão ao prófugo venezuelano da qualidade de asilado ocorreu entretanto depois de Caracas mandar para Lima um pedido formal de extradição, acompanhado de toda a documentação. Nesses papéis, Rosales era classificado de "delinquente".
"Zangado com a atitude do Governo peruano, o Executivo venezuelano chamou o seu embaixador em Lima, para consultas. As relações entre os dois países estão agora tremidas, para mais quanto Manuel Rosales é o terceiro opositor venezuelano asilado no Peru, depois do ex-presidente da Confederação de Trabalhadores da Venezuela, Carlos Ortega Carvajal, e do antigo governador do estado de Yaracury, Eduardo Lapi García".
"O Governo de Chávez fez saber além disso que vai passar em revista as relações entre os dois países. E sobre o processo, lamentou que apesar do cúmulo de provas suscitadas contra o alcaide de Maracaibo o país vizinho tenha mesmo assim seguido em frente com a concessão daquele estatuto".
"Uma burla contra o direito internacional, um duro golpe na luta contra a corrupção e um agravo ao povo venezuelano é como Caracas define o comportamento de Lima".
DE HUGO CHÁVES".
"28.04.2009. "O alcaide da cidade venezuelana de Maracaibo, Manuel Rosales, opositor publico do Presidente Hugo Chávez e refugiado no Peru, recebeu ontem da parte do Governo de Lima o estatuto de asilado político – instalou-se uma crise política entre os dois países".
"As autoridades peruanas justificaram a concessão do asilo com a “tradição histórica e o compromisso com o direito internacional” por parte do país, nas palavras do ministro peruano dos Negócios Estrangeiros, Antonio García Belaunde, numa mensagem ao Congresso".
"É um caso de asilo por motivos humanitários, não é o primeiro e não tem que alterar as relações entre os dois países irmãos", explicou depois o chefe da diplomacia peruana".
"Manuel Rosales refugiou-se no Peru no dia 4, fugindo ao que chamou de perseguição política por parte do regime venezuelano, que o acusa de enriquecimento ilícito. Mas a sua presença do país só foi conhecida na semana passada".
"As autoridades venezuelanas estavam a instruir o processo, no qual se diz que Rosales, enquanto governador de Zulia, apareceu surpreendentemente com muito mais dinheiro do que o que razoavelmente poderia ter enquanto funcionário público. O visado, líder do partido Um Novo Tempo, recusou a acusação, que achou de intenção política".
"A questão patinou durante vários dias nos departamentos políticos e jurídicos peruanos, acabando na secretária do Presidente Alán García, ao mesmo tempo que a diplomacia local dizia que a questão não deveria afectar as boas relações de amizade entre países vizinhos".
"Pelo meio, Rosales deu uma conferência de imprensa onde fez declarações políticas, contrárias ao estatuto internacional que ainda não lhe tinha sido concedido. Foi repreendido, pediu desculpas, prometeu que isso não voltaria a acontecer. E ontem chegou o asilo".
"A concessão ao prófugo venezuelano da qualidade de asilado ocorreu entretanto depois de Caracas mandar para Lima um pedido formal de extradição, acompanhado de toda a documentação. Nesses papéis, Rosales era classificado de "delinquente".
"Zangado com a atitude do Governo peruano, o Executivo venezuelano chamou o seu embaixador em Lima, para consultas. As relações entre os dois países estão agora tremidas, para mais quanto Manuel Rosales é o terceiro opositor venezuelano asilado no Peru, depois do ex-presidente da Confederação de Trabalhadores da Venezuela, Carlos Ortega Carvajal, e do antigo governador do estado de Yaracury, Eduardo Lapi García".
"O Governo de Chávez fez saber além disso que vai passar em revista as relações entre os dois países. E sobre o processo, lamentou que apesar do cúmulo de provas suscitadas contra o alcaide de Maracaibo o país vizinho tenha mesmo assim seguido em frente com a concessão daquele estatuto".
"Uma burla contra o direito internacional, um duro golpe na luta contra a corrupção e um agravo ao povo venezuelano é como Caracas define o comportamento de Lima".
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